terça-feira, 25 de março de 2008


Encontros judaicos sem comida...não e encontro judaico.

É impressionante como necessitas de alimento, colocar algo para dentro, atarves da boca. E o alimento entra em mim beijando meus labios, abraçando minha lingua, desmanchando-se em minha garganta, preenchendo meu estomago. Comer é um ato de amor. É deixar com que algo faça parte de ti, transforme-se em ti.

Strudel, fluden, beigales, chalá....comemos por que tudo lembra algum momento especial, festas, a casa da avó, a casa da mãe...a nossa identidade...a nossa sobrevivencia.

Por isto nossos encontros são de celebração, sejam eles na Escola de Kabbalah, nos Retiros, na comunidade, em familia, nos encontros com amigos, nas cafeterias...tudo é celebração por que celebramos a vida, a identidade, o fato de percebermos que naquele momento estamos ali, existentes.

E viva e break de todos os cursos, o momento da bolachinha, da balinha, do cafezinho.

Mas hoje celebro o STRUDEL, descoberto por muitos, é uma guloseima de infância, que aprendi a gostar quando adulta.

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